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Projetor é portátil, podendo ser carregado no bolso de uma calça (ele equivale a dois maços de cigarros)
O sempre agradável vídeo da Nana Gouvea dançando de Mamãe Noel
ganha um efeito especial interessante quando projetado sobre uma parede
cor “creme”: trata-se de um efeito especial caseiro, que gera um
bronzeamento artificial bastante simpático. Experiência como essas ou de
outros vídeos em sua parece podem ser realizadas com o projetor
portátil QUMI, da Vivitek, compatível com smartphones e computadores de
diversas marcas.
Direto ao ponto: Vivitek QUMI
Dimensões: 16,2 x 3,2 x 10,2 cm (L x A x P) |
Peso: 635 g |
Resolução máxima: 1.600 x 1.200 |
Distância de projeção: 1 a 3 metros |
Brilho: 300 lumens |
Conexões: HDMI, VGA, AV, USB, MicroSD |
Compatibilidade: Jpeg, Mpeg 4, Office, H.264 |
Apesar de Nana não decepcionar, o equipamento erra o compasso em vários
momentos. No primeiro deles, se vende como compatível com iPad.
Entretanto, ele somente pode ser utilizado pelo iPad 2, já que a
primeira geração do tablet da Apple não conta com entrada HDMI, conexão
também utilizada pelo Vivitek (a outra compatibilidade é o cabo RGB).
Outra pequena falha do aparelho é o controle embarcado em sua
superfície: os botões não estão em relevo, somente podendo ser vistos
quando iluminados. O problema é que eles apagam a todo momento. O
usuário do projetor “perde” os botões, esbarra sem querer em qualquer
ponto e a operação de projeção vira uma confusão danada (só faltando
torta na cara).
Com boa resolução nas imagens (de 1.600 x 1.200 cm) e competente brilho
que permite a visualização do que for em ambientes claros (300 lúmens),
ele também é altamente portátil, podendo ser carregado no bolso de uma
calça – tem o tamanho aproximado de dois maços de cigarros (16 cm) e
pesa pouco mais de meio quilo (600 g). Consegue projetar vídeos em Mpeg
4, imagens em Jpeg e demais documentos criados com pacotes de
escritório, como o Microsoft Office, diretamente de pendrives.
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